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SEBOSALVADOR.COM: Modelo de Plano de Ensino – Escola Estruturada e D...
Criar marcadores para organizar o Gmail
É possível criar marcadores que armazenam seus e-mails. Sua caixa de e-mails pode ter até 10.000 rótulos.
Observação: os marcadores são diferentes das pastas. Se você excluir uma mensagem, ela será apagada de todos os marcadores aos quais ela estava anexada e de toda a sua Caixa de entrada.
Criar um marcador
Dica: os marcadores aparecem apenas na sua Caixa de entrada, não na do destinatário.
- No computador, acesse o Gmail.
- À esquerda, role para baixo e clique em Mais.
- Clique em Criar novo marcador.
- Nomeie o marcador.
- Clique em Criar.
Editar e excluir marcadores
Editar um marcador
- No computador, acesse o Gmail.
- No lado esquerdo da página, vá até o nome do marcador.
- Clique em Mais
.
- Edite o marcador.
Excluir um marcador
- No computador, acesse o Gmail.
- No lado esquerdo da página, passe o cursor sobre o nome do marcador.
- Clique em Mais
Remover marcador.
Adicionar um marcador
Marcar mensagens na sua Caixa de entrada
- No computador, acesse o Gmail.
- Selecione as mensagens.
- Na parte de cima, clique em Marcadores.
- Selecione um marcador ou crie um novo.
Marcar uma mensagem que você está escrevendo
- No computador, acesse o Gmail.
- Clique em Escrever.
- Na parte inferior direita, clique em Mais
.
- Clique em Marcador e selecione os marcadores que você quer adicionar.
- Clique em Aplicar.
Mover uma mensagem para outro marcador
- No computador, acesse o Gmail.
- Selecione a mensagem.
- Na parte de cima, clique em Marcadores.
- Desmarque o marcador atual e selecione um novo.
- Clique em Aplicar.
Mostrar ou ocultar marcadores
Escolha se você quer que os marcadores apareçam na lista de menus à esquerda da Caixa de entrada.
- No computador, acesse o Gmail.
- No canto superior direito, clique em Configurações
Mostrar todas as configurações.
- Clique na guia "Marcadores".
- Faça suas alterações.
Ver mais de 500 marcadores
No lado esquerdo da página, aparecem até 500 marcadores. É possível ter marcadores dentro de outros marcadores.
Observação: se você tem mais de 500 marcadores, talvez a lista demore mais para ser carregada.
Os marcadores são exibidos de acordo com sua opção de visualização de conversas.
- Se a visualização de conversas estiver desativada: os marcadores serão exibidos somente nas mensagens individuais que você marcou. Se uma pessoa responder a essa mensagem, o marcador não será exibido na resposta.
- Se a visualização de conversas estiver ativada: quando você marcar uma conversa inteira, o marcador aparecerá apenas nas mensagens atuais, não nas mensagens futuras.
As Consequências de Tratar Colegas de Trabalho de Forma Pejorativa
As Consequências de Tratar Colegas de Trabalho de Forma Pejorativa
No ambiente de trabalho, onde passamos grande parte do nosso dia, a convivência saudável é essencial para o bom desempenho das atividades e para a manutenção da saúde emocional dos colaboradores. Entretanto, quando um colega trata o outro de forma pejorativa — com ofensas, apelidos depreciativos ou atitudes de menosprezo — os efeitos podem ser devastadores, tanto para a vítima quanto para toda a equipe.
Impacto psicológico e emocional
Ser alvo de comentários ou atitudes pejorativas no trabalho provoca sentimentos de humilhação, insegurança e desvalorização. Muitas vezes, a vítima perde a confiança em suas próprias habilidades e desenvolve ansiedade, estresse e até depressão. O sofrimento silencioso pode resultar em afastamentos médicos e queda no rendimento.
Consequências para o ambiente organizacional
Um ambiente onde impera a falta de respeito tende a se tornar hostil e improdutivo. A equipe perde o espírito de colaboração, instala-se a desconfiança e cresce a rotatividade de funcionários. Além disso, o clima organizacional se deteriora, afetando a imagem da instituição perante clientes e parceiros.
Reflexos na produtividade
Funcionários que se sentem constantemente desrespeitados tendem a se isolar, evitar reuniões e reduzir sua participação em projetos. Isso prejudica a inovação, a comunicação interna e o cumprimento de metas. O custo para a organização não se limita ao aspecto humano, mas também se traduz em perdas financeiras.
Questão legal e ética
No Brasil, o assédio moral é reconhecido pela Justiça do Trabalho e pode gerar indenizações e ações judiciais contra empresas que não atuam na prevenção e no combate a esse tipo de comportamento. Mais do que uma obrigação legal, trata-se de uma questão ética: respeitar o colega é respeitar a dignidade humana.
Caminhos para a mudança
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Promoção de campanhas de conscientização: palestras e treinamentos sobre respeito e diversidade.
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Canais de denúncia: para que o colaborador possa relatar situações de abuso com segurança.
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Liderança ativa: gestores devem servir de exemplo, corrigindo atitudes negativas imediatamente.
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Valorização da empatia: incentivar práticas que fortaleçam a compreensão e o cuidado com o outro.
Conclusão
Tratar colegas de trabalho de forma pejorativa não é apenas uma falha de convivência; é uma agressão que mina a saúde mental, destrói o ambiente organizacional e compromete a produtividade. Mais do que nunca, é necessário que empresas e profissionais compreendam que respeito e empatia são pilares indispensáveis para um local de trabalho saudável e sustentável.
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Ganhar Músculos e Perder Gordura Depois dos 50 Depende de Uma Única Coisa
Muitas pessoas acreditam que, ao passar dos 50 anos, fica impossível ganhar massa muscular e reduzir a gordura corporal. É verdade que o metabolismo desacelera, os níveis hormonais mudam e o corpo responde de maneira diferente. Mas a boa notícia é que existe um fator determinante que pode transformar esse cenário: a consistência.
O que muda após os 50
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A sarcopenia (perda natural de massa muscular) se acelera.
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O metabolismo basal diminui, facilitando o acúmulo de gordura.
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A recuperação após exercícios físicos pode ser mais lenta.
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Há maior risco de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e colesterol alto.
Essas mudanças fazem muitas pessoas desistirem de cuidar do corpo. Porém, com disciplina e acompanhamento adequado, é possível ganhar músculos e perder gordura mesmo nessa fase da vida.
A única coisa que faz a diferença: consistência
Mais do que suplementos caros, dietas milagrosas ou treinos da moda, o que realmente define o sucesso é manter uma rotina estável de exercícios e alimentação equilibrada ao longo do tempo.
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Exercícios de força (musculação, pilates, exercícios funcionais) preservam e aumentam a massa magra.
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Atividades aeróbicas moderadas ajudam na queima de gordura e na saúde cardiovascular.
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Alimentação rica em proteínas, fibras e gorduras boas sustenta o ganho muscular e o controle de peso.
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Sono de qualidade e gestão do estresse são aliados essenciais na recuperação e no equilíbrio hormonal.
A importância do acompanhamento
Depois dos 50, cada corpo responde de forma diferente. Por isso, é fundamental ter orientação profissional — médico, nutricionista e educador físico — para adequar treinos, dieta e prevenir lesões.
Conclusão
Ganhar músculos e perder gordura após os 50 não é um mito, mas um processo que exige consistência e paciência. Pequenos esforços diários, mantidos ao longo do tempo, produzem resultados muito maiores do que tentativas rápidas e descontínuas.
Em resumo: não é a idade que impede a transformação, mas a falta de continuidade.
Modelo de Plano de Ensino – Escola Estruturada e Disciplinada na Favela
A inteligência artificial tem potencial para transformar profundamente a educação pública — mas o impacto vai depender de como ela for implementada. Hoje, já vemos sinais dessa revolução acontecendo no Brasil e no mundo, com oportunidades e riscos bem claros.
🚀 Oportunidades de transformação
Ensino personalizado – Sistemas de IA podem adaptar o conteúdo ao ritmo e ao nível de cada aluno, oferecendo desafios graduais e feedback imediato.
Apoio ao professor – Ferramentas podem automatizar tarefas administrativas, sugerir planos de aula e até criar materiais didáticos, liberando mais tempo para interação humana.
Combate à evasão escolar – Algoritmos podem identificar padrões de risco e ajudar a intervir antes que o aluno abandone a escola.
Inclusão e acessibilidade – Recursos de tradução automática, leitura em voz alta e adaptação de conteúdo podem beneficiar estudantes com diferentes necessidades.
Formação para o futuro – Disciplinas sobre IA, como já acontece no Piauí, preparam os jovens para profissões emergentes e estimulam o pensamento crítico sobre tecnologia.
⚠️ Desafios e riscos
Dependência excessiva – Uso indiscriminado pode reduzir a criatividade e a autonomia dos alunos.
Qualidade e veracidade – A IA pode gerar informações imprecisas se não houver supervisão docente.
Desigualdade digital – Sem infraestrutura e conectividade adequadas, a tecnologia pode ampliar o fosso entre escolas.
Privacidade e ética – É preciso proteger dados dos estudantes e evitar vieses nos algoritmos.
🔑 O que especialistas defendem
Capacitação docente – Professores precisam ser treinados para usar IA de forma crítica e criativa.
Regulação clara – Diretrizes nacionais devem garantir uso ético, seguro e inclusivo.
Equilíbrio – A tecnologia deve ser aliada, não substituta, do professor.
Se bem conduzida, a IA pode ser a maior aliada da educação pública desde a popularização da internet. Mas, se mal planejada, corre o risco de virar apenas mais uma moda tecnológica que não resolve problemas estruturais.
Se quiser, posso criar para você um cenário prático de como seria uma escola pública brasileira em 2035 com IA integrada — mostrando desde a sala de aula até a gestão escolar. Quer que eu monte essa visão de futuro?
– Um papo descontraído e ao mesmo tempo técnico sobre o que é IA, redes neurais, ChatGPT, computação quântica e até metaverso. Ótimo para quem quer uma visão ampla e acessível.
– Debate sobre o conceito de “superinteligência”, limites e possibilidades da IA, e reflexões sobre quando (ou se) máquinas poderão superar a mente humana.
– Conversa provocadora sobre como a IA pode mudar nossa percepção de realidade, o impacto no audiovisual, no emprego e até na política.
– Episódio recheado de curiosidades históricas sobre IA, computadores quânticos e previsões ousadas sobre o futuro da tecnologia.
– Foco total em aplicações práticas: como empresas e pessoas já estão usando IA para resolver problemas reais e gerar resultados.
– Lista dos erros mais comuns ao usar IA e como evitá-los, ideal para quem quer aplicar a tecnologia de forma mais estratégica e eficiente.
Como crianças autistas aprende
“máfia de sindicato”
A ideia de “máfia de sindicato” surgiu como uma expressão para descrever quando sindicatos — que deveriam defender os trabalhadores — passam a ser controlados por grupos que exploram a própria categoria, muitas vezes ligados ao crime organizado ou à corrupção política. Vou te explicar de forma resumida como isso começou:
📜 Origem Histórica
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Início no final do século XIX e início do século XX
Com a industrialização, surgiram sindicatos para proteger trabalhadores de abusos patronais. Porém, em alguns países, como os Estados Unidos e a Itália, grupos criminosos viram nesses sindicatos uma forma de ganhar poder, dinheiro e influência. -
Máfia Italiana (Cosa Nostra)
Na Sicília, a máfia já controlava terras e comércio. Ao migrarem para os EUA, perceberam que sindicatos eram um ótimo meio de extorquir empresas, controlar obras e arrecadar dinheiro. -
Grande Depressão (1929)
O desemprego e a crise econômica deram espaço para criminosos infiltrarem-se em sindicatos, oferecendo “proteção” e assumindo cargos de liderança.
🔑 O Caso Clássico dos EUA
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Nos anos 1930-50, a máfia começou a controlar sindicatos poderosos como o dos caminhoneiros (Teamsters Union).
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Jimmy Hoffa, líder dos Teamsters, se tornou famoso por suas ligações com a máfia. O sindicato arrecadava bilhões de dólares e financiava operações ilegais.
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Empresas pagavam propina para evitar greves e sabotagens. Assim, a máfia controlava tanto trabalhadores quanto empresários.
🔎 No Brasil
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Aqui, o fenômeno não tem a mesma ligação clássica com a “Máfia Siciliana”, mas sim com clientelismo político e corrupção sindical:
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Nos anos 1930, com Getúlio Vargas, o Estado passou a controlar sindicatos por meio do imposto sindical.
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Alguns líderes sindicais se tornaram “pelegos” (defendendo mais o governo ou empresas do que os trabalhadores).
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Em várias categorias (como portuários, transporte e construção civil), surgiram grupos que controlavam as entidades, cobravam taxas indevidas e intimidavam opositores, criando um sistema mafioso local.
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📌 Resumo do Processo
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Criação dos sindicatos para proteger trabalhadores.
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Infiltração de criminosos ou políticos que viam os sindicatos como fonte de dinheiro e poder.
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Controle por meio de ameaças, propinas e fraudes em eleições sindicais.
Diário de um Banana 1 Capa dura – Edição padrão, 19 maio 2008 Edição Português
Diário de um Banana 1 Capa dura – Edição padrão, 19 maio 2008
Estante Virtual

1001 Dúvidas de Português
José de Nicola; Ernani Terra
2009
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Dicionario Santillana para Estudantes Espanhol Portug (+ Cd-rom)
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2008
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